Os computadores são ferramentas de grande utilidade em nosso cotidiano, seja de forma profissional ou pessoal.
Atualmente, é quase impossível imaginar desenvolvermos alguma atividade sem o seu uso.
Em virtude desta “dependência” é que nos tornamos vítimas de possíveis ataques. Certamente, conhecemos alguém que foi hackeado (sequestro de dados) ou que tenha padecido com os contratempos causados por um vírus por ter comprometido o desempenho do computador ou até mesmo teve o acesso ao computador totalmente bloqueado (ransonware).
É justamente este agente do caso o tema do nosso assunto hoje.
Não ele propriamente dito, mas, sim aquele que é usado como seu protetor, o antivírus.
Fundamental ferramenta para segurança dos dados, ele age como um escudo no ambiente do seu micro, monitorando a execução de programas e acesso a pastas e arquivos.
Mas, por qual razão estamos abordando este tema?
Pense nesta corriqueira situação…
O que ocorre quando você tenta adentrar uma empresa ou estabelecimento onde existe um esquema de proteção e segurança?
Você tem sua documentação verificada, em algumas oportunidades é sumariamente revistado, etc.
O que isto causa?
Além do constrangimento, porém necessário, gera aquelas “agradáveis filas” que todos já conhecemos, não é mesmo?
Exatamente da mesma forma age o antivírus.
Toda vez que um programa é executado, um arquivo ou pasta é acessado, eles são submetidos a uma vistoria para checar sua confiabilidade em relação a segurança do computador.
Lembra daquela fila causada pelos seguranças na checagem das suas credenciais?
O efeito é exatamente o mesmo, só que no caso do ambiente digital esta varredura torna os processos mais lentos, morosos, dando a impressão de que os programas é que estão mais pesados ou com atraso na sua execução.
Uma forma para contornar isto, é indicar ao antivírus que determinados aplicativos e/ou pastas são confiáveis, que eles não trarão prejuízo ao seu computador.
Para isto, podem e devem ser configuradas as Regras de Exceção no seu antivírus.
A programação delas varia, dependendo do programa de proteção instalado em seu micro.
Pensando nisto, ilustraremos aqui como isto pode ser configurado em algum dos aplicativos de segurança digital.
Independente do seu agente de segurança utilizado, na regra de exceção deve ser indicada a pasta SCI.
As imagens são ilustrativas, já que os usuários podem fazer uso de versões mais atualizadas:
- AVG
Na intefecafe do AVG, acione o botão “Opções” e acesse “Configurações Avançadas”. - Avast
Na tela principal do ativírus, clicar no botão “Configurações“.
Na tela apresentada, clique na aba “Exclusões” e seguida “Navegar”.
Agorar, selecione a pasta da SCI e clique em OK. Isto feito, acione “Acrescentar” e clique em OK. - Kaspersky
Na tela principal do antivírus, clique no botão “Configurações”
Estando em “Configurações avançadas” clique em “Ameaças e Exclusões”, em seguida “Configurações”.
Na janela mostrada, acesse “Aplicativos Confiáveis” depois em “Adicionar” / “Procurar”, agora basta selecionar o executável do sistema e dar Ok.
Agora, selecione as duas opções: “Não verificar arquivos abertos” / “Não verificar o tráfego de rede” e dê OK. - Segurança do Windows
O sistema operacional da Microsoft possui seu próprio sistema de proteção.
Da mesma forma que os antivírus, também é possível configurar sistemas e arquivos confiáveis.
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